quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Um pequeno sentimento de revolta


Hoje acordei com um pequeno sentimento de revolta.
Mas não revolta com a vida.
Mas revolta com uma pessoa em si. Revolta de uma que entrou em minha vida como “amiga”, mas na verdade se mostrou mais como inimiga. Pois o tipo de pessoa que sai espalhando coisas sobre minha vida pessoal, coisas que comento com pouco, e ainda diz que sou eu que ando espalhando, isso é minimamente revoltante. Mas não irei atrás disso, és uma coisa tão pequena.

Acordei também feliz, depois de um alerta que recebi ontem, para tomar cuidado depois de um sonho de uma pessoa que nunca imaginaria que iria um dia me ligar.

O mundo,
O mundo da voltas;
Você não fica tonto com tantas voltas;
Procuramos sempre esta com os pés no chão;
Mas eles estão no chão? Ou estão no céu?
Alguém teria essa resposta?
Imaginava-me nunca mais sofrer, lutar, viver novamente.
Por um amor que já vivi;
Imaginava esta matando ele a cada minuto, a cada dia sem alimentá-lo,
Imaginei erroneamente que poderia matá-lo de “fome”, já que não o dava alimento.
Mas que amor é esse que resiste a tal falta de “alimento”.
Amor esse que vive em meu coração.
Amor esse que não se transfere para outro coração.
Amor esse que quer apenas um coração.
Amor esse que sabe que o outro coração ainda lhe pertence.
Amor esse que resiste ao tempo, a “fome”, a magoa.
Que sentimento tão forte, amor tão forte, que abres mão de um amor de mãe.
Procura sempre o teu coração onde quer que esteja.
Longe ou perto, ele te procura.
Uma busca inabalável.
Amor esse que lhe buscara ate o fim.
Amor capaz de mudar a própria vida do seu dono.
Amor imutável, intransferível.
Amor que faz a pessoa se torna marionete do seu próprio coração.
Amor que dita as ordens ate mesmo ao corpo às vontades do seu dono.
Amor que deixa se levar, ser guiado.
Amor que procura sempre teu coração.
Amor que trilha caminhos que possam ser andados pelos dois.
Amor que resiste as nossas brigas de crianças.
Pois sabe ele que essas brigas são vãs.
Brigas sem cabimento. Sem nexo, sem anexo, sem contexto.
Brigas que o coração já não permite mais.
Brigas que o coração proíbe seu portador de criar.
Amor que faz com que o portador desse sentimento tão belo, amadureça de forma que não machuque mais o outro coração.
Para que assim possam viver eternamente.
Tornando-se apenas um:
Coração
Alma
Vida
Pessoa
Uma só caminha ao futuro.
Ao crescimento
A vivencia
Amizades
A alegria eterna de corações viventes e imortais pelo amor verdadeiro único e eterno.
(por Felipe Veloso)

Um comentário:

Cideral disse...

iji doido que coisa linda, vc é um poeta, mas tuo que é escrito com sentimento é bonito pq o sentimento em si é muito lindo, e principalmente esse que vc carrega em seu coração, ah e naum liga pra essa gentinha de neca naum, são todos um bando de invejosos, vc é bem mais que tudo isso. bju e boa quarta pra vc tbm amigo...